É a agressão externa aos fios, que podem ocorrer por excessos de procedimentos, como por exemplo alisamentos, mechas e luzes. Também podem ocorrer por erros de aplicações de produtos, dando incompatibilidade. Ou pelo cabelo já estar fragilizado por outros processos.
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Não é difícil identificar o corte químico! Os fios ficam com aparência de descuidado, secos, quebradiços, com frizz e em cabelos cacheados ele perde a forma. Ver muitos fios caídos no box, uma mecha inteira quebrar em suas mãos, ou ter uma parte do comprimento de seu cabelo quebrado, isso significa que está com corte químico.
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A dica que vou dar para vocês para que isso não aconteça é realizar o teste da mecha. Neste teste o profissional aplica a substância química em uma pequena quantidade de cabelo, normalmente na nuca, deixando o tempo necessário para a ação. Se o cabelo ficar "elástico", o procedimento não poderá ser realizado.
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Caso não tenha queimaduras químicas no couro cabeludo, a renovação é total. É usado laser, eletroterapia com micro-correntes e aplicação tópica de ativos naturais por ionização, sem injeções ou microagulhamento, interrompendo a quebra do cabelo e acelerando o crescimento de novos fios saudáveis.
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Para evitar problemas ao realizar um procedimento: proteja a pele em volta do couro cabeludo com vaselina sólida, hidratar os fios antes e depois do alisamento ou tintura, interromper o procedimento se o cheiro ficar forte, nunca ultrapassar o tempo de ação dos ativos, não use produtos ‘piratas’ ou formol em concentrações maiores que 0,2%, faça (no máximo) quatro alisamentos por ano e se mudar de profissional anote os produtos já utilizados.
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